passei alguns dias deitada. lendo, levantando-me esporadicamente. o vento como maior companhia. há pouco dias coloquei cortinas. quanto o vento batia, e recuava, ele se materializava pelas cortinas. virou uma garganta, um estômago, um organismo vivo, que ainda assim, acariciava suavemente meu rosto.
*
melhor que tudo, estar em mim.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
K, tava lendo o "xeque-mate" e aí este outro texto ...
ResponderExcluirpensei: colocar a cortina, não é encontrar uma "saída" também ... pode não ser tão claro estrategicamente quanto em um jogo, mas é fazer algo acariciar ...
Ju, não entendi...explica de novo? a cortina seria uma das possibilidades de não-caminho?
ResponderExcluirhehehe
ResponderExcluirqualquer dia te explico ...
te deixo pensando nas "possibilidades".