lugar de exibição do formato da mídia escolhida: bienais de arte contemporânea, com três edições bem definidas pelo enfoque audiovisual. existe aqui a complexidade de pensar o formato nacional x internacional. discurso de arte glocal e toda a complexidade de globalização e neoliberalismo incorporados neste conceito de lugar.
o terceiro elemento traz o enfoque da arquitetura: pavilhões nacionais/representações nacionais e a não mais a absorção do modelo feiras mundiais do fim do século 19. ruína de lado da concepção modernista. do outro, marketing cultural de valorização do 'aqui e agora'. e toda a complexidade de criação site-specific nas instalações.
quase esqueço o quarto aspecto, dentre todo um dos mais importantes. inclusive para determinar a hipótese: o espectador movente, em trânsito, caminhando pelo espaço impunemente.
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