sábado, 16 de dezembro de 2017

só a ficção salva

1. ontem contei para D. a história de ficção que firmei na cabeça. ainda não tenho metáfora boa o suficiente para o que chamei de Sol. mas seguimos com a ideia.

2. a noite, diante da febril ressaca, pensei nos organismos e nos corpos, no controle pelos fluidos. era como se algo espesso e translúcido estivesse entre as nossas células, infiltradas por um organismo maior. na sonolência, tudo teve sentido.

3. da noite anterior e o sonho da montanha russa pelas ruínas do museu.

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