a beira-mar. a tampa do bueiro vazava um líquido escuro enquanto eu andava por uma galeria abandonada.
era engraçado porque um homem repetia como e porquê aquilo era uma grande obra de arte contemporânea.
passei por um caminhão e alguns homens trabalhando perto do bueiro. nele, algumas barras de ferro fincadas. a pressão da água era grande. as tampas dos bueiros não iriam mais aguentar toda a imensidão da água que estava para sair.
De Chirico cada vez mais presente nos sonhos.
(12.10.2014)
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