um silêncio quase mórbido. não sobreviveu ninguém diante a tragédia. o furacão passou e eu estava dormindo.
e despertar aos poucos, perceber os sons. localizar o ambiente da casa. o teto, o escuro.
*
no outro sonho, acordava diante a penumbra do dia. todos dormiam. abria a porta da única casa da pequena ilha, localizada ao alto da colina. ali, diante de mim, a natureza e dois blocos de montanhas em diferentes tonalidades. a água do mar que batia violentamente. eu presenciava a força de um titã, diante meus olhos.
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