domingo, 16 de dezembro de 2012
tão esperada, Sofia
no dia em que Sofia nasceu, segui uma rodovia conhecida. porém, a continuação para chegar ao destino, desembocava em algo que eu não tinha nenhum conhecimento.
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ainda não sei o que dizer: era uma quarta-feira extremamente quente. acabava de sair de uma reunião com o homem dos lábios ranzinzas, levemente arrasada. dor-de-cabeça do conhaque.
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unhas, pés inchados. trânsito. madrugada vagarosa, arrastando suas patas por entre as salas do dia doze do doze de dois mil e doze. tantas cesárias idiotamente programadas.
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ela é tão pequenina. e até o seu choro é doce. (embora eu diga que ela vire um maracujá azedo)
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