acontece assim. meio que sem perceber. novamente a idéia se fixa na cabeça e até realizá-la você acha que nada mais é possível. então existe a espera. e nessa espera enche-se de mundanices que atrapalham a razão e transforma o espírito em algo bobo e covarde. um foguinho que não aquece e nem alumia.
*
depois de ver que a esperança depositou-se novamente em outro pote, sentiu vergonha. era, talvez, desculpas. sempre as mesmas desculpas diante o momento presente.
*
difícil viver o presente quando este não quer estar em si.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário