terça-feira, 8 de junho de 2010
caminhando
escreve e apaga. nunca dá certo quando acho que dá para escrever um romance. fica açucarado, sem propósito.
vou tentar fazer um curta, filme, só imagem, nenhuma palavra. nadinha. sem começo nem fim. mas que me lembra tanto essa pessoa, a corporificação, a idealização do amor. e juntar nela todas as histórias e estórias contadas e ouvidas por tantos anos, por amigas, irmãs, estranhas. e engraçado como toda desilusão se transforma em uma grande fraternidade.
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