estudando uma poesia célebre de Paul Verlaine e conversando com minha coloc, pensando em tantas as idealizacoes que Paris traz como simbolo e signo. as "escolas de paris" e todo a conversa entre a musica, a pintura e a literatura do século XIX. todos acabam procurando uma Paris que nao existe mais. ficam os cafés carérrimos e uma duzia de plaquinhas para indicar o auge dos tempos passados.
Chanson d'automne
Les sanglots longs
Des violons
De l'automne
Blessent mon coeur
D'une langueur
Monotone.
Tout suffocant
Et blême, quand
Sonne l'heure,
Je me souviens
Des jours anciens
Et je pleure
Et je m'en vais
Au vent mauvais
Qui m'emporte
Deçà, delà,
Pareil à la
Feuille morte.
quarta-feira, 10 de março de 2010
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eis um problema, não só em paris, mas em muitos cantos deste mundo: a adoração do passado. chegou o dia das mulheres. eis um exemplo. a luta das meulheres pelos direitos e o uso destes momentos importantes em propagandas, comercializando a mulher e todos dizendo: "feliz dia das mulheres", mas que dia é este? o que estão celebrando? parece que todos olham para o que já foi, já aconteceu e não percebem que o agora não faz parte. ou seja, pode até estar acontecendo manifestações e mulheres que se erguem, querendo algo a mais, porém só escuto falarem da elis regina e outras mulheres que já se foram.
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